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Espondilolistese: causas, sintomas e tratamento

Baruco Comunicação por Baruco Comunicação
1 de março de 2023
em Blog
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Homem idoso com dor lombar

A espondilolistese se dá pelo escorregamento entre duas vértebras da coluna vertebral, causando dor e limitações funcionais do indivíduo

Acomemetendo cerca de 2 milhões de brasileiros por ano, a espondilolistese é ainda pouco divulgada no contexto das doenças na coluna, retardando a procura por diagnóstico e tratamento adequado daqueles que apresentam o problema.

O que é espondilolistese?

A espondilolistese se dá pelo escorregamento entre duas vértebras da coluna vertebral, isto é, o deslizamento para frente, para trás ou para os lados de uma vértebra sobre a outra, causando dor e limitações funcionais do indivíduo.

Ela pode se apresentar sob diversas formas, de acordo com as suas causas, sendo,  então,  classificadas como:

  • Espondilolistese degenerativa, causado pelo envelhecimento natural da coluna vertebral. Com o passar dos anos, tanto os discos quanto as articulações da coluna se tornam mais enfraquecidos e instáveis, favorecendo o deslizamento entre as vértebras;

 

  • Espondilolistese ístmica, originada pela espondilólise, é um tipo de fratura na coluna causada pela sobrecarga e excesso de hiperextensão da coluna, fazendo com que as vértebras atingidas se movam uma sobre a outra;

 

  • Espondilolistese traumática, causada por movimentos muito bruscos, acidentes e quedas que provocam o deslocamento das vértebras de forma instantânea;

 

  • Espondilolistese iatrogênica, cujas causas são intercorrências durante procedimentos e cirurgias que manipulam a região, prejudicando as estruturas da coluna vertebral;

 

  • Espondilolistese congênita, causada por má-formação na região, deixando as articulações mais instáveis e favorecendo a movimentação inadequada das vértebras.

 

  • Espondilolistese patológica, aquela causada por alguma outra doença, como tumores que enfraquecem as estruturas da região;

 

Apesar da extensa classificação de espondilolistese, os dois tipos com mais incidência são a degenerativa, comum em pacientes do sexo feminino acima de 50 anos (acredita-se que por fatores hormonais), e a ístmica, comum em adolescentes e jovens adultos, principalmente praticantes de atividades físicas que demandem hiperextensão da coluna.

 

Identificando os sintomas da espondilolistese

A espondilolistese provoca a dor lombar, que pode ser irradiada, e que configuram quadros clínicos que não necessariamente se apresentam juntos.

A dor lombar ocorre porque, independentemente da posição das vértebras com escorregamento, qualquer posição ou movimento anormal  afeta os pontos já instáveis, prejudica seus demais segmentos e provocando dor na parte inferior.

Já a dor irradiada, ou seja, sensação dolorosa que parte da coluna e se propaga para os membros inferiores, tem origem na compressão nervosa que o escorregamento das vértebras pode motivar.

Como o médico diagnostica a espondilolistese?

Como os sintomas da espondilolistese são bastante semelhantes aos de outras disfunções da coluna como a hérnia de disco e o bico de papagaio (osteofitose), para além do levantamento da história de queixa do paciente, o médico especialista em disfunções da coluna deve apoiar a sua investigação em exames de imagem.

Em princípio, os exames mais usados para identificar a espondilolistese são o raio-x, que revela  o possível desalinhamento das vértebras, e o raio-x dinâmico, capaz de exibir a existência de movimento entre as vértebras.

No entanto, em alguns casos, os exames de tomografia e ressonância magnética também podem ser solicitados para esta mesma finalidade, ajudando a visualizar possiveis estruturas não osseas afetadas pelo problema.

 

Tratamento da espondilolistese: quando a cirurgia é uma opção?

Na grande maioria dos casos, a espondilolistese pode ser tratada com medicação, e com o suporte de procedimento  minimamente invasivo de o vídeo endoscopia, para o descompressãode raiz nervosa afetada pelo deslizamento da vértebra

Os procedimentos minimamente invasivos são soluções interessantes para o tratamento de espondilolistese, pois não provocam sangramento significativo e consequentemente evitam alterações de pressão arterial, e outras questõesrelacionadas às cirurgias tradicionais.

Em alguns casos, será necessário a realização de cirurgia mais invasiva, fixando parafusos para a estabilização das vertebras.

Por fim, é sempre bom lembrar que as cirurgias para o tratamento espondilolistese fazem parte do rol de procedimentos da ANS, ou seja, cobertos pelos planos de saúde.

Para explorar mais sobre o assunto, também o abordei no meu podcast, o Hora da Coluna. O conteúdo pode ser ouvido no link a seguir: #12 Você sabe o que é espondidolistese?

Tags: cirurgia de colunacirurgia minimamente invasivacoluna vertebralcuidados com a colunadoenças de colunadoenças degenerativasdor crônicador lombarespondilolisteseLombalgianeurocirurgiapodcast hora da colunaprocedimentos minimamente invasivossaúde da coluna vertebral
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